domingo, 29 de março de 2009

Só pelo prazer!







vídeos: Mon mec Moi e Les Hommes Qui Passent



Mon Mec À Moi
(Musique: Pascal Obispo )
Il joue avec mon coeur
il triche avec ma vieil
dit des mots menteurs
et moi je vois tout ce qu'il dit
Les chansons qu'il me chanteles rêves qu'il fait pour deux
c'est comme les bons moments
ca fait du bien quand il pleut
Je me raconte des histoires
en écoutant sa voix
c'est pas vrai ses histoires mais moi j'y crois
Ref: Mon mec à moi il me parle d'aventures
et quand il brille dans ses yeux,
je pourrais y passer la nuit
il parle d'amour comme il parle des voitures
et moi je suis où il veut, tellement je crois tous ce qu'il me dit
tellement je crois tout ce qu'il me dit
oh oui...mon mec à moi
Sa facon d'être à moi
sans jamais dire "je t'aime"
c'est rien que du cinéma
mais c'est du pareil au même
ses films en noir et blanc
qu'il m'a joué 200 fois
c'est Garvain et Morgan
enfin ca ressemble à tout ca
Je me raconte des histoires
des scénarios chinois
c'est pas vrai ses histoires mais moi j'y crois


Les Hommes Qui Passent

Les hommes qui passent, maman
m'envoient toujours des cartes postales des Bahamas, maman.
Les hommes qui passent tout le temps
sont musiciens, artistes, peintres, trop comédiens souvent.
Les hommes qui passent, maman
m'offrent toujours une jolie chambre avec terrasse, maman
Les hommes qui passent, je sens
qu'ils ont le coeur à marrée basse, des envies d'océan
Les hommes qui passent pourtant
qu'est-ce que j'aimerais en voler un pour un mois, pour un an
Les hommes qui passent, maman
ne me donnent jamais rien que de l'argent
Les hommes qui passent, maman
leurs vies d'amour sont des étoiles qui laissent des traces, maman
Les hommes qui partent, violents
sont toujours ceux qui ont gardé un coeur d'enfant perdant
Les hommes qui passent, pourtant
qu'est-ce que j'aimerais en voler un pour un mois pour un an
Les hommes qui passent, mamanne me donnent jamais rien que de l'argent
Les hommes qui passent, maman
ont des sourires qui sont un peu comme des grimasses, maman
Les hommes qui passent, troublants
me laissent toujours avec mes rêves et mes angoisses d'avant
Les hommes qui passent, pourtant
qu'est-ce que j'aimerais en voler un pour un mois pour un an
Les hommes qui passent, maman
ne me donnent jamais rien que de l'argent
Les hommes qui passent, maman....


Fala sério! Você não sabia?!!!!!!!!

Spicy em fila de espera

Jacobs: "Pensei nas máscaras africanas. Passamos a noite cortando tiras de couro, colando contas"




Na trilha do sucesso




"Antes mesmo de chegar às lojas, a nova (e caríssima) sandália Louis Vuitton já está nos pés das famosas. Resultado: quem pode quer ter uma
Desde sempre que, para transformar produtos em objetos de desejo irrefreável, as marcas famosas os oferecem – de graça, ou com desconto, ou furando fila – àquelas pessoas que fazem moda e que adoram sair por aí usando primeiro o que todas vão querer depois. A tática é muito eficiente e, evidentemente, vem sendo utilizada nestes tempos de crise com impressionante vigor. Exemplo: a sandália Spicy, da Louis Vuitton, reunião de vários tipos de couro, plumas e contas em seis modelos desfilados na coleção primavera-verão em outubro, em Paris, e que começa agora a chegar às lojas. A primeira a aparecer com uma Spicy foi Madonna, atual garota-propaganda da marca, que num jantar de gala beneficente em Nova York em novembro assessorou com um par seu inesquecível vestido Garibaldo-da-Vila-Sésamo de plumas verdes (também Louis Vuitton). Seguiram-se a atriz Chloë Sevigny, numa festa de réveillon em Miami, a onipresente Victoria Beckham, em momento simplesinho em Londres, a modelo Heidi Klum e outras famosas e estilosas, felizes da vida com seu vistoso e altíssimo adereço.
Em São Paulo na semana passada, o estilista Marc Jacobs, que assina a sandália, explicou a VEJA como foi que a Spicy nasceu. "Queria fazer algo étnico, então pensei nas máscaras africanas", diz Jacobs. "Uma semana antes do desfile, eu e mais três pessoas da minha equipe passamos a noite cortando tiras de couro, colando contas. Cada um tinha uma caixa com várias peças e, sem olhar nem se inspirar em nenhum livro ou foto, foi simplesmente cortando e colando, como se fosse uma bricolagem. Isso rendeu seis modelos, todos de formato esportivo, lembrando as botas de escalada." Missão criativa cumprida, o estilista encaminhou a obra para o passo seguinte. "Mandamos tudo para a linha de produção da Louis Vuitton, que viabiliza a fabricação dos protótipos. Nunca é simples, mas eles estão acostumados comigo", brinca. Os seis modelos originais custam uma fortuna: em Paris, a cidade mais barata para comprar legítimos produtos LV, a sandália começa em 1 250 euros (3 800 reais) e, nos modelos de couro nobre, como píton, e pedras semipreciosas, bate em estratosféricos 2 250 euros (6 800 reais) – a título de comparação, o carro Nano, "o mais barato do mundo", da indiana Tata Motors, vai custar o equivalente a 4 400 reais. A marca, no entanto, oferece versões mais simplesinhas e a loja de São Paulo já tem data para receber os primeiros doze pares nessa categoria: 30 de março. E preço: 2 200 reais. A lista de espera está com 32 nomes."



O seu não tá lá?

Na hora da faxina




São Paulo, domingo, 29 de março de 2009


DANUZA LEÃO


A descoberta


A única coisa que percebeu foi que, mais que dinheiro, amor, felicidade, a coisa mais importante é ter saúde.
QUANDO A gente tem dez anos, tudo o que quer na vida é ser a primeira da classe. Com 12, as prioridades já são outras; toma-se conhecimento de que existe outro sexo no mundo, e a partir daí, é só nisso que se pensa: nos meninos. Os estudos vão pro brejo, a vaidade se instala como prioridade máxima e até lenços amassados se põe dentro da combinação para dar a impressão de que os seios já existem.Os namoros são muitos, as paixões chegam e vão embora com uma rapidez fulminante, e nada é mais importante na vida do que a festinha de sábado. Quando não tinha festa, improvisava-se um arrasta-pé: era só enrolar o tapete, botar um LP na vitrola e baixar um pouquinho a luz da sala. As meninas traziam, cada uma, um prato de salgadinhos, os garotos, os refrigerantes -e muito disfarçadamente, uma garrafa de rum. E dançar de rosto colado era quase como usar um anel de noivado. O tempo passava e chegava a hora de arranjar um namoro sério, tipo para casar. Havia o noivado, com festa, o casamento, com uma festança, os filhos chegavam e era a hora de melhorar de vida. Ter um carro, casa própria, poder fazer uma viagem de vez em quando, ver os filhos crescendo, dando-se bem na escola e, com sorte, entrando na faculdade. Um dia os filhos casam, o casal fica só e essa é a hora propícia para uma separação, sobretudo se os dois ainda forem jovens; razoavelmente jovens. Geralmente quem quer a separação é ela, para poder viver a vida de que tanto ouviu falar, de romances e aventuras, e que nunca viveu. Separam-se e ela só pensa em uma coisa: encontrar um grande amor. O tempo passa, sem que apareça nem um grande amor nem um pequeno. Para avó ela não tem vocação, ficar sem fazer nada não dá, aí resolve trabalhar; as coisas dão certo, o dinheiro entra, cessam as preocupações com o futuro e a vida, aparentemente, vai bem. Até que um dia sente uma dorzinha na coluna, vai a um médico e confessa que não vai a nenhum há anos. Médicos não perdoam: foi pedido logo um check-up completo. Só ela sabe o que foi marcar os exames: cada um era em um lugar, para um tinha que ficar em jejum oito horas antes do exame, para outro tinha que tomar seis copos de água 15 minutos antes de entrar na máquina, e todos, absolutamente todos os médicos de todos os exames perguntando sobre suas doenças passadas, das quais ela não se lembrava, que medicamentos tomava agora, e como cada dia era um, a resposta ficava difícil. Mas um dia terminou a via-crúcis, só que ela tinha que ir pessoalmente apanhar os resultados.Acordou achando aquele o pior programa do mundo, mas tinha que ir. E pela primeira vez pensou que, com tantos exames, poderia ter alguma coisa grave. Morreu de medo, mas não havia nada a fazer. Pegou todos aqueles envelopes e radiografias, abriu e começou a ler, mas não entendeu nada. Só um médico seria capaz disso. A única coisa que percebeu, muito claramente, foi que, mais que viagens, dinheiro, amor, felicidade, a coisa mais importante do mundo é ter saúde. E, a partir desse dia, começou a ver o mundo de outra maneira; nem melhor, nem pior, mas bem diferente.


quinta-feira, 26 de março de 2009

'No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é..."


Sua risada me conquistou! Tão espontânea e por isso, reveladora.
Tive que ser muuuuito forte para resistir. Não sucumbi (totalmente) por saber que não resisto. E alimento os sonhos.
Daí, a realidade fica nítida outra vez e você diz que nada mudou. Realmente, tudo mudou. Não há o que disfarce essa sensação. Todas as preocupações acordam e voltamos ao normal. Não é de todo mal, pensar assim, foi o que conclui. Tarde demais¿ Talvez! Para nós. Porém, quero ainda crer que não. Que você entendeu, o tempo é que vai fundamentar o desejo. Em mim, falta o botão liga-desliga e o stand-by, tá quebrado.
Em você, estão todos perfeitos. Hoje, você apertou o botão do play. E eu, agi como “quem não sabe brincar, não desce pro play!” por puro medo de me machucar. Porque, lamber as próprias feridas, dói. Mas, passa.
E é por isso que eu fui brincar, para descobrir se é possível só ficar nuns arranhões. Por que, se machucar, é o risco da brincadeira.
Ainda tenho mais pânico do que prazer em voar. Como é difícil equilibrar isso!
E, quando entra a fantasia, então, só piora. Ou melhor, só piorava. Já consigo me ver no palco. Só falta aceitar o papel!

segunda-feira, 23 de março de 2009

A lista do que eu gosto

1. viajar (em todos os sentidos)

2. pão de queijo

3. estar apaixonada

4. crianças

5. dançar

6. jogar conversa fora

7. festa (sem exceções).



sábado, 21 de março de 2009

Happy Hour




Legal, antigo atualizado

ESSA É PARA A VIDA TODA!


Um professor de filosofia parou na frente da classe e, sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e o encheu com pedras de uns 2 cmde diâmetro.


Olhou para os alunos, e perguntou se o vidro estava cheio.


Todos disseram que sim.


Ele então pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos e jogou-os dentro do vidro agitando-o levemente.


Os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras.


Tornou a perguntar se o vidro estava cheio.


Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!


Desta vez, pegou uma caixa com areia e despejou dentro do vidro preenchendoo restante. Olhando calmamente para os alunos, o professor disse: - Quero que entendam que isto simboliza a vida de cada um de vocês.


As pedras são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a vida. Os pedregulhos são as outras coisas que importam: como o emprego, a casa,um carro. A areia representa o resto: as coisas pequenas.


Experimentem colocar a areia primeiro no vidro e verão que não caberá as pedras e os pedregulhos.


O mesmo vale para suas vidas.


Priorizem cuidar das pedras, o que realmente importa.


Estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia!


Após ouvir em a mensagem tão profunda, um aluno perguntou ao professor se poderia pegar o vidro, que todos acreditavam estar cheio, e fez novamente a pergunta:


- Vocês concordam que o vidro está realmente cheio?


Onde responderam, inclusive o professor:


- Sim, está!


Então, ele derramou uma lata de CERVEJA dentro do vidro. A areia ficou ensopada, pois a cerveja foi preenchendo todos os espaços restantes, fazendo com que ele, desta vez, ficasse realmente cheio.


Todos ficaram surpresos e pensativos com a atitude do aluno, incluindo o professor. Então, ele explicou:


NÃO IMPORTA O QUANTO SUA VIDA ESTEJA CHEIA DE PEDRAS E AREIA, SEMPRE SOBRA ESPAÇO PARA UMA CERVEJINHA !!!






Tim! Tim!




sexta-feira, 20 de março de 2009

ACEITAR O IMPROVÁVEL OU COLABORAR COM O INEVITÁVEL?!






Tempo Rei


Gilberto Gil

Intro.: ( Em D C ) ( G G4 G )
G Bm
Não me iludo,tudo permanecerá do jeito
A
Que tem sido,transcorrendo, transformando
Am D7/9
Tempo e espaço navegando em todos os sentidos
G Bm
Pães de Açúcar, Corcovados
A E7 A D7
Fustigados pela chuva e pelo eterno vento
G Bm
Água mole, pedra dura
A E7 A D7
Tanto bate que não restará nem pensamento

(Refrão)
G D G D
Tempo rei, ó tempo rei, ó tempo rei
G D Em D
Transformai as velhas formas do viver
G D G D
Ensinai, ó Pai, o que eu ainda não sei
G D G D
Mãe senhora do perpétuo socorrei
(Repete Introdução)
G Bm
Pensamento, mesmo fundamento singular
A
Do ser humano, de um momento para o outro
Am D7/9
Poderá não mais fundar nem gregos nem baianos
G Bm
Mães zelosas, pais corujas
A E7 A D7
Vejam como as águas de repente ficam sujas
G
Não se iludam não
Bm
Não me iludo
A E7 A D7
Tudo agora pode estar por um segundo

(Repete refrão)







quer ouvir?






enjoy it!

quarta-feira, 4 de março de 2009

"Amélia Moderna"




CROCHÊ


Um homem e uma mulher estavam casados por mais de 60 anos. Eles tinham compartilhado tudo um com o outro. Eles tinham conversado sobre tudo.Eles não tinham segredo entre eles afora uma caixa de sapato que a mulher guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca abrisse aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela. Assim por todos aqueles anos ele nunca nem pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato. Mas um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria. Visto isso o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher. Ela concordou que era a hora dele saber o que havia naquela caixa. Quando ele abriu a tal caixa, viu 2 bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares. Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou: - Quando nós nos casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca argumentar/brigar por nada. E se alguma vez eu ficasse com raiva de você que eu ficasse quieta e fizesse uma boneca de crochê. O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava 'Somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa. Ela ficou com raiva de mim somente 2 vezes por todos esses anos de vida e amor.' - Querida!!! - ele falou - Você me explicou sobre as bonecas, mas e esse dinheiro todo de onde veio? - Ah!!! - ela disse - Esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas.



PRECE:


Senhor, dai-me sabedoria para entender meu marido/namorado, amor para perdoá-lo e paciência para aturá-lo, Senhor, porque se eu pedir força, eu bato nele até matar. Porque eu não sei fazer crochê,


Amém