04 de novembro de 2010
Maus hábitos podem ajudar a combater distúrbios?
Cientistas descartaram a cafeína e a nicotina como substâncias protetoras, mas encontraram nelas componentes promissores para combater o Parkinson
© silver-john/shutterstock
Alguns estudos têm mostrado que consumidores compulsivos de café e fumantes têm menos risco de apresentar a doença de Parkinson. Inspirados nesses resultados, cientistas da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, decidiram aprofundar as pesquisas e começaram a investigar como o café forte e os cigarros afetam as moscas-das-frutas. Os tremores e outros sintomas motores comuns em pacientes com Parkinson são desencadeados pela morte de células cerebrais responsáveis pela produção do neurotransmissor dopamina; assim, os pesquisadores usaram moscas que haviam sido geneticamente modificadas para que as células de dopamina morressem em razão do envelhecimento. Quando o pesquisador Leo Pallanck e seus colegas alimentaram as cobaias com extratos de café e de tabaco, descobriram que os neurotransmissores dopamina dos insetos sobreviveram mais e seu tempo de vida, de forma geral, também aumentou. Os cientistas descartaram a cafeína e a nicotina como substâncias protetoras, mas encontraram nelas componentes promissores para combater o Parkinson e pretendem realizar novos testes.
Maus hábitos podem ajudar a combater distúrbios?
Cientistas descartaram a cafeína e a nicotina como substâncias protetoras, mas encontraram nelas componentes promissores para combater o Parkinson
© silver-john/shutterstock
Alguns estudos têm mostrado que consumidores compulsivos de café e fumantes têm menos risco de apresentar a doença de Parkinson. Inspirados nesses resultados, cientistas da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, decidiram aprofundar as pesquisas e começaram a investigar como o café forte e os cigarros afetam as moscas-das-frutas. Os tremores e outros sintomas motores comuns em pacientes com Parkinson são desencadeados pela morte de células cerebrais responsáveis pela produção do neurotransmissor dopamina; assim, os pesquisadores usaram moscas que haviam sido geneticamente modificadas para que as células de dopamina morressem em razão do envelhecimento. Quando o pesquisador Leo Pallanck e seus colegas alimentaram as cobaias com extratos de café e de tabaco, descobriram que os neurotransmissores dopamina dos insetos sobreviveram mais e seu tempo de vida, de forma geral, também aumentou. Os cientistas descartaram a cafeína e a nicotina como substâncias protetoras, mas encontraram nelas componentes promissores para combater o Parkinson e pretendem realizar novos testes.
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